Palestra “Entre a Fúria e a Loucura” na FGV

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Laboratório de Estudos do Esporte (LESP) da Escola de Ciências Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV-CPDOC) convida para a palestra “Entre a Fúria e a Loucura: análise de duas formas de torcer pelo Botafogo de Futebol e Regatas” da professora Isabella Trindade Menezes (IFRJ – Faculdade de Educação Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro), doutoranda do CPDOC-FGV, seguida de debate com o torcedor Luiz Gustavo Noy, ex-presidente da Fúria Jovem do Botafogo, e com a antropóloga Rosana da Câmara Teixeira, do Departamento de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Um profundo trabalho de pesquisa que destrinchou as diferentes formas de torcer por um dos clubes mais tradicionais e vitoriosos do futebol brasileiro. Assim pode ser descrita a obra “Entre a Fúria e a Loucura: análise de duas formas de torcer pelo Botafogo de Futebol e Regatas”. Para falar sobre o estudo, a Escola de Ciências Sociais (FGV CPDOC) recebe a autora Isabella Trindade Menezes (IFRJ) no dia 13 de dezembro, às 14h, no auditório 1027 da Sede da FGV, no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190). O debate contará também com a participação de Luiz Gustavo Noy, ex-presidente da Fúria Jovem do Botafogo, e com a antropóloga Rosana da Câmara Teixeira, do Departamento de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Este trabalho se enquadra no campo dos estudos sobre futebol e as relações sociais presentes no campo esportivo, mais especificamente, a relação entre as diferentes representações acerca de ser torcedor do Botafogo de Futebol e Regatas. O recorte realizado para análise é o estudo de caso de duas torcidas: a torcida organizada “Fúria Jovem do Botafogo” e o movimento “Loucos pelo Botafogo”.

A abordagem do objeto de estudo tem como pressuposto uma análise multidisciplinar, a partir da análise das questões propostas a partir da interface com várias áreas do conhecimento: História, Ciências Sociais, Antropologia, Memória Social e os Estudos da Linguagem.

“Quando chegamos a um estádio de futebol, notamos, na arquibancada de qualquer time, uma divisão espacial entre os diferentes grupos que ali estão. Essa organização dos torcedores não tem nada de natural. Ela é produzida, apropriada e reapropriada em práticas cotidianas das torcidas. Ou seja, os indivíduos se agrupam de acordo com concepções e com sentidos de pertencimento relacionados ao que significa ser torcedor”, explica a autora.

Obs: A FGV não permite a entrada de pessoas com bermudas, regatas ou chinelos.

*Release de divulgação publicado originalmente em CPDOC/FGV.

**Serviço:

Evento: Palestra
Data: Qua, 13/12/2017 – 14:00
Local: Fundação Getúlio Vargas, auditório 1027. Praia de Botafogo, 190 – Botafogo, Rio de Janeiro.

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