Os fora do ar: circuito underground do futebol brasileiro. Clubes, estádios, torcedores e o ódio eterno ao futebol moderno (PARTE I)

Há futebóis que devido a uma série de fatores não costumam aparecer nas páginas esportivas tradicionais, muito menos, nas telas de TV, sobretudo as de canal aberto, ficando restritos ao conhecimento de poucos e fiéis torcedores ou outros tipos de público que mantêm vínculo com os clubes por motivações variadas. Os jogos acontecem  em estádios que nada fazem lembrar as tão celebradas arenas pós-Copa de 2014. Neles ocorrem partidas sem muitos atrativos técnicos, jogadas por atletas que, em sua maioria, são desconhecidos ou foram “descartados” pelos chamados grandes clubes. Trata-se de um futebol marginal, ou melhor dizendo, alternativo, e que integra aquilo que denominarei circuito underground do futebol brasileiro. Underground, no sentido de estar no subterrâneo do circuito mainstream cujos significados explico, a seguir, para depois retornar aos porões da bola.

Circuito Mainstream do futebol

       Contratação de jogadores cobiçados e caros, construção de arenas ou reforma dos antigos estádios, assinatura de contratos milionários com fornecedoras de material esportivo, com patrocinadores e com a televisão. Calendário de jogos que ocupa o ano inteiro, com participação nos mais importantes torneios locais ou continentais. Esses são elementos que fazem parte do cotidiano de notícias dos clubes que compõem o que pretendo chamar de circuito mainstream do futebol. Trata-se de um circuito formado por clubes que ostentam uma história de conquistas de títulos nacionais e internacionais, assim como um grande quantitativo de torcedores espalhados pelo país inteiro. Clubes que são donos desse tipo de trajetória foram plenamente apropriados pela mídia televisiva e são alvo de ampla atenção e investimento propagandístico, ocupando o centro do futebol espetáculo, já que carregam consigo forte capital simbólico e grande potencial mercadológico.

Para melhor esclarecer a concepção de mainstream busco apoio na definição de Frédéric Martel:

Literalmente ‘dominante’ e ‘para el gran publico’. Se dice por exemplo, de un producto cultural que aspira a tener una grand audiencia. Mainstream cultural puede tener una conotación positiva, en el sentido de “cultura para todos” y tambén negativa, em el sentido de “cultura dominante”[1]

Ser mainstream, portanto, pressupõe uma plena inserção na cultura de massa, relacionando-se assim, diretamente aos meios de comunicação de grande alcance como o rádio e, principalmente, a televisão, avatares da indústria cultural voltados para captação, sedução e satisfação de públicos amplos. Ter ou conquistar popularidade é quesito básico para circular no ambiente mainstream, o que significa dizer que estamos falando de produções ao estilo dos chamados blockbusters, no caso do cinema, dos best-sellers, na literatura, e outros tantos exemplos da cultura de massa.

No caso do circuito mainstream do futebol, o papel da televisão é fundamental. O surgimento de conglomerados televisivos e das novas tecnologias de transmissão levaram o futebol aos mais distantes lugares do planeta, convertendo-o em um dos mais atraentes e assistidos espetáculos, multiplicando, assim, seu potencial mercadológico. As transmissões televisas também contribuíram decisivamente para o culto de celebridades mundialmente conhecidas, em torno das quais giram cifras milionárias.[2] Jogadores como Messi ou Cristiano Ronaldo são mundialmente conhecidos, alvo de admiração esportiva e, também, de outras formas de identificação e idolatria, como se fossem astros de Hollywood.

Competições como a Champions League são um dos mais notáveis exemplos de futebol mainstream. O jogo final da edição de 2015, disputada entre Barcelona X Juventus, foi tratado do seguinte modo, na chamada feita pela Rede Globo[3]: “Sábado, o mundo inteiro vai parar para ver o confronto final entre duas potências do futebol pelo título máximo dos clubes Europeus” (Grifos meus).[4] Tudo é representado como grandioso no circuito mainstream, pois trata-se de um tipo de futebol imerso na dimensão espetacularizada e, portanto, intimamente vinculado ao consumo. A vitória é quesito fundamental para despertar a atenção da mídia, afinal mesmo que a derrota também faça parte do espetáculo, financeiramente vencer é muito mais rentável. Além do mais, a glória esportiva produz narrativas épicas, nas quais um passe, uma bola na trave, um gol e, sobretudo os jogadores, recebem tratamento mítico.

Resultados positivos costumam ser esperados por torcedores que se sentem representados pelos onze em campo.[1] Mas essa necessidade é superdimensionada no caso do futebol mainstream, já que a vitória pode se converter em dinheiro, na adesão de novos torcedores e, sobretudo, em mais audiência. A televisão se modificou bastante com o advento da internet, mas continua a ser o mais popular meio de comunicação e a mídia que “tem promovido o espetáculo de consumo, vendendo carros, moda, utilidade doméstica e outras mercadorias que acompanham o estilo de vida e os valores do consumidor”.[2] A televisão fomenta “uma dupla forma de espectador: o torcedor de futebol também é audiência que será negociada”[3]

Esse aspecto se evidencia no esquema da distribuição dos direitos de transmissão adotado pela Rede Globo para o campeonato brasileiro de 2016.[4] Nele 18 clubes foram divididos em cinco grupos sendo que o Grupo I é formado por Flamengo e Corinthians, os dois mais populares do país e que receberão – individualmente – uma cota de R$170 milhões por ano, e o Grupo B, formado por São Paulo receberá R$110 milhões. O critério utilizado, segundo a emissora, baseou-se nos índices de audiência obtidos pelos jogos que envolvem os clubes em questão, assim como no número de assinaturas do paper-view.[5]

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Flamengo e Corinthians, clubes com as maiores torcidas do país, abocanham a maior fatia da renda proveniente dos direitos de transmissão.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/08/1675465-para-globo-modelo-de-divisao-das-cotas-de-tv-e-positivo-para-o-futebol.shtml

Enquanto isso, clubes do Grupo 6 formado por Coritiba, Goiás, Sport, Vitória, Bahia e Atlético/PR, receberão a quantia de R$27 milhões cada. É uma diferença financeira abissal que gera consequências sobre o futebol brasileiro, já que a televisão é uma de suas principais financiadoras. É correto afirmar que esse esporte, no Brasil, mesmo antes da influência direta da televisão, mostrava-se reduzido a um pequeno grupo de clubes capazes de disputar e conquistar títulos. Há tempos, o mapa da vitória segue o da distribuição econômica do pais.

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Desde 2010, a CBF passou a unificar como títulos nacionais os do Campeonato Brasileiro, a partir de 1971, e os de torneios realizados anteriormente como a Taça Brasil.

Fonte: http://www.campeoesdofutebol.com.br/brasileiro.html

 Já considerando a unificação dos títulos promovida pela CBF, a hegemonia da Região Sudeste só fez aumentar. De 1967 a 2015, foram 49 títulos de times da Região Sudeste (44 do eixo Rio-São Paulo), 7 da Região Sul e – somente – 03 do Nordeste. Esses números mostram que em termos de gestão das federações e clubes, distribuição de renda e alguns outros aspectos relativos a organização em diversos níveis, o futebol brasileiro é um território dividido em espécies de latifúndios comandados por pequenos grupos que se revezam no topo da chamada “elite”.

Aliás, “elite” tem sido um termo comumente usado pela imprensa esportiva para fazer referência à série A do Campeonato Brasileiro que, em 2016, será composta por 90% de clubes vindos das regiões Sul e Sudeste,[6] principalmente aqueles das grandes capitais. É basicamente a “elite” – e a elite da elite – do futebol quem desperta o interesse da imprensa esportiva, que embora seja assim chamada, não somente dedica sua atenção, quase que exclusiva, ao futebol, mas a um tipo específico de futebol que é aquele que faz parte do circuito mainstream. Quem predominantemente ocupa as páginas de jornal e a tela da televisão aberta – e fechada também – são os clubes de alta popularidade, aqueles considerados como passíveis de garantir audiência e, portanto, renda por intermédio de patrocínios, propagandas e outras formas de obtenção de lucro. Por sua vez os clubes que fazem parte do circuito mainstream futebolístico conseguem promover suas marcas, expandir seu alcance junto ao público, ampliar seu capital simbólico, assim como o financeiro.

Como afirmou Frédéric Martel, o mainstream tem o aspecto positivo de ser popular e, portanto, voltado “para todos”. De fato, a atenção se direciona para fatias quantitativamente representativas de pessoas. Porém, quando se fala em todos, é preciso lembrar que se trata de uma perspectiva que homogeiniza gostos e na qual o público espectador é visto como uma massa compacta e sem nuances. Disso deriva aquele aspecto “dominante” ao qual Martel faz referência e que pressupõe o privilégio de produções de alcance massivo. Por conta desse “para todos”, o mainstream restringe a atuação de diversas outras manifestações que possam ser consideradas de baixa popularidade, o que é perceptível na música, no cinema, na literatura e, também, no futebol.

Questionada pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sobre o esquema de divisão de cotas, a assessoria da Rede Globo afirmou que: “a qualquer comprador de eventos de futebol, interessa que seja o mais competitivo possível”[7] Sendo assim, se dependermos do critério “audiência”, durante um bom tempo, pelo menos na TV aberta, ficaremos restritos a jogos disputados pelos times mais populares do país. Esse fenômeno pode ser bastante prejudicial ao futebol de regiões cujos clubes não conseguem compor o circuito mainstream, como é o caso da Região Norte e Nordeste. Na tela de suas televisões desfilarão times de São Paulo e Rio, que terão fortalecidos seu poder de alcance para além das fronteiras de seus estados. Mas por outro lado, os clubes locais correm sério risco de não conseguirem manter-se nem mesmo na própria região.

Mesmo tendo seu império abalado, a televisão ainda é o meio de comunicação mais popular e acessível, estando diretamente relacionada a novas sociabilidades, novas formas de consumo e identidades.[8] No caso do Brasil, a televisão teve papel relevante no processo de construção da identidade nacional, complementando, desse modo, o que a rádio havia começado na década de 1930, cuja expansão pelo território nacional contou com a política de incentivo do Estado Novo[9]. Se o cinema hollywoodiano foi fundamental para configuração da identidade americana e o seu American Way of Life, o mesmo pode ser dito em relação à televisão no Brasil.[10] O que está em jogo, portanto é a união de dois elementos importantes para a história do país, a televisão e a bola.

Não desejo por em questão a validade da história de clubes, no Brasil, que conquistaram grande adesão torcedora, assim como construíram uma trajetória gloriosa. Não é objetivo deste breve texto propor que esses clubes são meros produtos televisivos. Isso seria de uma simplicidade de pensamento atroz. Há motivos justos para que a mídia lhes dê atenção porque de fato, esses clubes cumprem papel relevante na história do futebol brasileiro e no cotidiano de milhões de pessoas.

O que se quer chamar a atenção é para a o fato de que não podemos esquecer as relações de poder implícitas e explícitas na atuação da mídia nos processos de apropriação dos bens culturais, especificamente, o futebol. Considerar que somente a lógica mercadológica representada pelas altas audiências deva ser o fator definidor da grade de transmissão dos jogos, assim como o guia principal dos fluxos de informação, significa uma entrega quase que completa da cultura e dos processos de comunicação à lógica do consumo. E além disso, precisamos considerar que a televisão é uma concessão pública.

Em termos de Economia política da comunicação voltada para o futebol, trata-se de discussão relevante e que deve ser ampliada futuramente. Afinal, o que aparece nas telas de TV, em especial, as de canal aberto, é uma pequenina parte de um mundo, mundo, vasto mundo, futebolístico.

Mas aqueles que estão fora do ar?

O circuito underground do futebol brasileiro, os clubes, estádios, torcedores

       O underground tem seu início situado nos EUA dos anos de 1960, seguindo o fluxo de contestação da contracultura, movimento que marcou a produção artística da época e cuja rebeldia se fez refletir no comportamento de jovens burgueses, saturados dos excessos da própria burguesia. Voltar-se contra a sociedade estabelecida foi um dos gestos fundamentais da contracultura que optou por modos alternativos de vida que valorizassem a individualidade e a liberdade, como foi o caso dos Hippies.

O underground, por sua vez, vincula-se diretamente a aspectos da comunicação, por isso “seu significado está relacionado ao que não está revelado ao público. Carrega, portanto, um sentido relacionado a aspectos comunicativos”[11]. Caracteriza-se principalmente pela produção de filmes, fanzines, músicas e outras modalidades de expressão que tenham um caráter independente em relação aos meios de comunicação massivos. Sendo assim, há no underground um aspecto ideológico, o que significa dizer que muitas pessoas optaram pelo viés anti-mainstream para, desse modo, defender outras formas de comunicação, não vinculadas à necessidade de se alcançar popularidade. No Brasil, o underground se notabilizou na imprensa alternativa, sobretudo com o Pasquim jornal que publicou a coluna Underground, assinada por Luiz Carlos Maciel. Essa associação “com aspectos comunicativos” é importante para se pensar na possibilidade de um circuito underground do futebol, já que nele circulam clubes que estão fora dos holofotes da mídia tradicional. Clubes que estão fora do ar.

Mas antes de prosseguir, algumas observações importantes se fazem necessárias. Para os clubes, participar do circuito underground não é uma opção ideológica – fenômeno que talvez seja notável no caso dos torcedores -, mas é o resultado da falta de dinheiro. Tratam-se de clubes que, por motivos diversos, não conseguiram acompanhar o ritmo da mercadorização do futebol e terminaram por estagnar-se ou mesmo entrar em decadência, alguns correndo o risco de fecharem as portas. No caso do Rio de Janeiro, por exemplo, Bonsucesso, Olaria, São Cristóvão e outros do subúrbio, muitos deles centenários, não possuem estrutura financeira que os habilite a disputar até mesmo a divisão principal do Carioca. E mesmo quando isso ocorre, desempenham papel secundário, dificilmente oferecendo risco à hegemonia dos 4 grandes do Rio.

Nos últimos anos, poucos desses clubes conseguem seu estádio liberado para receber partidas com presença de público. Isso gera prejuízo na receita, assim como dificulta a assistência dos torcedores do entorno. Findado o Carioca, resta a disputa de outros torneios locais que os mantém em atividade, mas não os livram do quase ostracismo em que vivem. Esses torneios raramente são divulgados pela imprensa tradicional e quando o são, não ultrapassam o limite de uma breve nota que, geralmente, é publicada em dias de jogos das etapas finais.

No circuito underground a paisagem é formada por estádios antigos, campos desgastados, maltratados pelo tempo e que guardam breves lembranças de um passado bem melhor que o presente. No campo, atuam jogadores desconhecidos, geralmente pouco habilidosos, fator que, por vezes, põe em xeque a qualidade do toque de bola e, portanto, a qualidade da partida em si. Há clubes que contratam jogadores que já tiveram fama algum dia, mas que deixaram de provocar interesse aos grandes clubes. A maioria das partidas ocorrem em dias de semana, em horários que dificultam a presença da torcida. Se pensarmos a partir do viés do espetáculo, de fato pouca coisa pode ser alvo do interesse midiático. O máximo que pode ocorrer são matérias que deem um tom pitoresco a esse tipo de futebol.

Por isso, repito: para os clubes fazer parte do circuito underground não é uma questão ideológica, mas antes um fenômeno que se relaciona diretamente a aspectos de ordem financeira. E a televisão é peça-chave na distância que separa os grandes dos pequenos, distância que nos últimos anos ampliou-se, já que as emissoras de TV privilegiam clubes já estabelecidos, economicamente rentáveis e que potencialmente atraem a audiência massiva. A lógica é claramente mercadológica e diríamos até que beira o predatório, já que contribui para a manutenção da divisão do território futebolístico em latifúndios, o que implica uma má distribuição de renda entre os clubes, fazendo com que poucos tenham muito e muitos sobrevivam com quase nada.

Mas o circuito underground tem vida. Há muito nele que ainda cabe explorar, como, por exemplo, sua relação com o passado, com os espaços da cidade, as técnicas corporais dos atletas em campo e uma série de outros aspectos ricos em significados. No circuito underground há torcida. Torcida cujo estrato mais jovem costuma lançar juras de “ódio eterno ao futebol moderno” e imagina a televisão como um inimigo declarado contra quem faz-se necessário lutar. Há, nos torcedores undergrounds, um imaginário bastante negativo em relação à mídia, em especial, a Rede Globo, vista como uma espécie de vilã da sociedade e do futebol brasileiro.

Diferentemente de seus clubes, há motivos ideológicos para adesão ao circuito underground por parte de alguns torcedores que constroem sua marca identitária a partir da negação – ou pretensa negação – do universo midiático e espetacularizado do futebol. Estamos diante, de mais uma luta pelos sentidos do torcer para usar o termo de Luiz Henrique de Toledo. E também estamos de frente com um fenômeno diretamente relacionado ao contexto de comodificação – e hipercomodificação[12] – do futebol e suas consequências.

Mas somente ano que vem falarei sobre os torcedores undergrounds, seus discursos, seus modos de resistência e suas ambiguidades. Sim, porque são muitas e saborosas as ambiguidades, algumas das quais próprias das adaptações de manifestações undergrounds a um mundo globalizado e onde a cultura digital tornou porosas certas fronteiras.

Por enquanto é só.

Um ótimo natal e um 2016 de paz, muito futebol e boas ideias a tod@s

[1] Damo, Arlei. DAMO, Arlei Sander. Do dom à profissão. A formação de futebolistas no Brasil e na França. SP: Aderaldo & Rothschild Editores ANPOCS, 2007.

[2] KELLNER, Douglas. A cultura da mídia e o triunfo do espetáculo. Líbero, Ano VI, vol.6. No 11. 2004.

[3] BRITTOS, Valério Cruz; SANTOS Anderson David Gomes dos. Processos midiáticos do esporte: do futebol na mídia para um futebol midiatizado, Comunicação, mídia e consumo São Paulo, ano 9 v o l . 9 n.2 6 p. 173-190 nov. 2012.

[4] http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/08/1675465-para-globo-modelo-de-divisao-das-cotas-de-tv-e-positivo-para-o-futebol.shtml

[5] http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/08/1675465-para-globo-modelo-de-divisao-das-cotas-de-tv-e-positivo-para-o-futebol.shtml

[6] http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/numerologos/post/serie-fica-polarizada-entre-sudeste-e-sul-nordeste-perde-espaco-com-queda-dupla.html

[7] http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/08/1675465-para-globo-modelo-de-divisao-das-cotas-de-tv-e-positivo-para-o-futebol.shtml

[8] THOMPSON, Jhon B. A mídia e a modernidade. Uma teoria social da mídia. RJ: Petrópolis, 1995

[9] CALABRE, Lia. A era do rádio. RJ: Zahar, 2004.

[10] RUBIM, Antonio Albino Canelas; RUBIM, Lindinalva Silva Oliveira. Televisão e políticas culturais no Brasil. Revista USP, São Paulo, n.61, p. 16-29, março/maio 2004

[11] Carvalho, Guilherme; Nunes, Máira de Souza. Underground e ciberespaço: uma leitura atual para estudos da comunicação. Revista UNINTER de Comunicação. Vol. 2, n.3, p.201-2016, Jul-Dez 2014.

[12] Giulianotti, Richard; Walsh, Adrian. This Sporting Mammon: A Normative Critique of the Commodification of Sport. Journal of Philosophy of Sport, 28:1, 53-77

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